Enfim...
A 10ª edição do festival teve como principal vencedor o documentário mexicano "Intimidades de Shakespeare e Victor Hugo", da diretora estreante Yulene Olaizola.
O filme trata das memórias da avó da cineasta, uma viúva que costumava alugar quartos para estudantes na Cidade do México.
Já na categoria 'melhor filme argentino' o grande vencedor foi "Unidad 25", de Alejo Hoijman.
Sinopse: "O documentário acompanha a transferência do jovem Simón Pedro para a unidade 25 de uma penitenciária, a única que funciona como igreja na América Latina. Lá, o ambiente é limpo e as pessoas se respeitam. O custo, no entanto, é espiritual: os encarcerados são obrigados a se converterem ao mais fundamentalista dos evangelismos através de uma extenuante doutrinação religiosa."
No entanto, os grandes destaques do ano (na minha opinião) foram outros:
Nessa edição assisti ao filme russo "CARGO 200", de Aleksei Balabanov, um sério candidato ao prêmio de 'filme mais chocante de todos os tempos já assistido por mim'. Recomendo pacas!
Foram 3 filmes exibidos no festival: "The Embryo Hunts in Secret" (1966), "Go, Go, Second TimeVirgin" (1969) e "A Pool Without Water" (1982).
The Embryo Hunts In Secret |
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